quinta-feira, 16 de julho de 2009

Fest Lendas



No ano de 2008 foram apresentadas as seguintes atrações:

Quadrilhas: Quadrilha "Os Machões da 14", Quadrilha Espalha-Brasa e Quadrilha Teatral
Cirandas: Ciranda do Amor, Ciranda Jovens Unidos e Ciranda Raça Aripuanaense.
Lendas: Lenda do Apurinã, Lenda do Jurupari e Lenda do Tucumã.

E esse ano vão se apresentar as seguintes atrações:

Quadrilhas: Quadrilha "Os Machões da 14", Quadrilha Espalha-Brasa e Quadrilha Teatral
Cirandas: Ciranda do Amor, Ciranda Jovens Unidos e Ciranda Raça Aripuanaense.
Lendas: Lenda do Apurinã, Lenda do Jurupari e Lenda do Tucumã.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

domingo, 23 de novembro de 2008

Festa Boi Manaus




Quem vai a Manaus no mês de outubro é recebido com uma grande festa. Não a festa habitual com que a cidade, hospitaleira e acolhedora, recebe seus visitantes de qualquer procedência, a negócios ou a passeio. Trata-se do Boi Manaus, evento promovido pela Prefeitura em homenagem ao dia 24 de outubro, o aniversário de Manaus, data em que se comemora sua elevação à categoria de Cidade.

Cada cantor lidera sua própria tribo, identificada por tururis (a versão manauara dos abadás), vendidos a preços módicos, que garantem o acompanhamento do trio elétrico dentro da área reservada do desfile. As arquibancadas, com capacidade para mais de 40 mil pessoas, estão destinadas àqueles que não adquiriram o tururi, mas têm vontade de brincar.

A exemplo dos carnavais fora de época, o Boi Manaus solidificou-se como um produto turístico da maior qualidade, que tem despertado a atenção das agências de viagens e operadoras de turismo, começando a atrair até Manaus centenas de visitantes. A musicalidade das toadas envolve a cidade o ano inteiro, mas é nessa época que o Boi-Bumbá assume a condição de música oficial, durante três dias consecutivos, levando ao Centro de Convenções - o Sambódromo - público superior a 150 mil pessoas.

Diversos cantores e bandas de Boi-Bumbá revezam-se em cima de trios elétricos, especialmente preparados para acompanhar o ritmo forte da batida do dois-pra-lá, dois-pra-cá, comandando uma multidão de brincantes que se movimentam em uma coreografia impressionante.

fonte:http://portalamazonia.globo.com/artigo_amazonia_az.php?idAz=459

Histórico do Festival de Cirandas de Manacapuru



O Festival de Ciranda de Manacapuru é promovido pelas Cirandas Grêmio Recreativo Flor Matizada, Associação Folclórica Unidos dos Bairros – Tradicional, e Grupo Recreativo e Folclórico Guerreiros Mura. O Festival recebe apoio da Prefeitura Municipal e Governo do Amazonas.

Entende-se por ciranda um complexo folclórico, com uma unidade perfeita e definida, formado de aglomerado de cantigas, algumas já tradicionais do Brasil e em Portugal.

Em Manacapuru, a idéia teve início com o professor José Silvestre do Nascimento e Souza, após aceitar a proposta do diretor à época do Colégio Comercial Sólon de Lucena, em Manaus, para montar um cordão folclórico para a escola. Depois de tentar apresentar outros tipos de cordões folclóricos aos alunos, Silvestre teria ensinado a "Dança da Ciranda", que inicialmente ficou conhecida como Ciranda de Tefé.

No inicio dos nos 80, sob a orientação do próprio Silvestre, a professora Perpétuo Socorro de Oliveira levou a brincadeira para Manacapuru, montando a ciranda “Flor Matizada” na Escola Estadual de Nossa Senhora de Nazaré.

O sucesso foi imediato e, rapidamente, duas outras escolas entraram na brincadeira: a Escola Estadual José Mota, que criou a ciranda “Guerreiros Muras”, e a Escola Estadual José Seffair, com a “Ciranda Tradicional”.

O 1° Festival de Ciranda competitivo foi promovido somente em 1997, na gestão do prefeito Ângelus Figueira. A partir de então, a brincadeira tomou status de manifestação folclórica e a cada ano apresentou mais qualidade e nível técnico nas noites da festividade.

Para homenagear as Cirandas de Manacapuru foi construído um “Cirandódromo”, no Parque do Ingá. Atualmente a ciranda está mais dinâmica e adaptou-se aos novos tempos, buscando mostrar através da manifestação popular a história de seu povo sua origem e suas lendas, com novas músicas e ritmos.


Fonte:http://portalamazonia.globo.com/ciranda/

Ciranda Tradicional




Tradicional
A Ciranda Tradicional surgiu em 1985, através da iniciativa de alguns professores da Escola José Sefair e de moradores do bairro Terra Preta.

Em 1996 a ciranda passa a fazer parte da Associação Folclórica Unidos do Bairro - AFUB e recebe uma nova denominação Ciranda Tradicional vermelho, dourado e branco.

A primeira apresentação oficial foi em agosto de 1997, no I Festival de Cirandas de Manacapuru.

A ciranda foi campeã do V Festival de Cirandas de Manacapuru em 2001 com o tema "Tradicional nas Águas Encantadas do Piranha".

Fonte:http://portalamazonia.globo.com/ciranda/

Ciranda Flor Matizada




Flor Matizada
Em meados de 1980, a Ciranda foi apresentada pela primeira vez em Manacapuru por um grupo de crianças do Colégio Nossa Senhora de Nazaré, sob a orientação do professor José Silvestre do Nascimento e Souza.

A idéia agradou o público local e mais tarde, a professora Perpétuo Socorro de Oliveira decidiu levar a idéia para Manacapuru e fundou a Ciranda "Flor Matizada".

Flor Matizada na linguagem mura significa Manacapuru (Manacá é Flor e Puru é Matizada).

A ciranda foi campeã em 1997, 1998, 2002 e 2006.

Fonte:http://portalamazonia.globo.com/ciranda/

Guerreiros Mura é campeã do XII Festival de Cirandas de Manacapuru




A Ciranda Guerreiros Mura é a campeã da XII edição do Festival de Cirandas de Manacapuru com o tema “Hiléia Amazônica: lendas, causos caboclos”. Os seis jurados julgaram 14 itens, entre eles, harmonia, cordão de cirandeiros, apresentador, tocador, tocata, indumentária, cordão de entrada, porta cores, criatividade e cirandeira bela.

Na nota geral dos jurados, a Guerreiros Mura ficou 139,7 pontos e a Flor Matizada ficou com 138,7.

A Guerreiros Mura conquistou pela sétima vez o título de campeã se consagrando a ciranda com maior número de títulos no Festival. Ela conquistou o primeiro lugar também nos Festivais de Cirandas de Manacapuru em 1999, 2000, 2003, 2004, 2000 e 2007.

A festa de comemoração por mais um campeonato acontece no bairro Liberdade no galpão da ciranda.

Os seis jurados foram Gustavo Medina venezuelano, maestro da orquestra jovem encontro das aguas, violinista e coordenador do curso de musica da Universidade Estadual do Amazonas; Davi Nunes, membro da orquestra de violões do amazonas, professor de música do Centro Cultural Claudio Santoro; Paulo Emilio Galvão arquiteto, mestre em educação ambiental, professor substituto da Ufam em arquitetura; Monique Andrade bailarina, coreógrafa e diretora artística do corpo de dança do amazonas; Andréia de Souza pedagoga e professora de dança da Universidade Estadual do Amazonas e Djalma Cosmo, coreógrafo, pesquisador de ritmos e danças populares.

Fonte:http://portalamazonia.globo.com/ciranda/

Ciranda é uma manifestação folclórica.


Folclore

A Ciranda é uma manifestação folclórica que se expressa por meio de um conjunto de cantigas de roda, originárias da Espanha e Portugal. Chegou ao Brasil no século passado e inicialmente propagou-se pelos Estados do Norte e Nordeste, adquirindo sem perder o elo com suas raízes - diferentes características- conforme os lugares por onde passou.

O ritmo é relativamente lento, ao contrário das demais danças folclóricas da região amazônica. Devido a esse fator, pessoas idosas e crianças também podem participar. No entanto, em alguns grupos, percebe-se uma mistura de passos de outras danças como o xote e até mesmo a valsa.

Outra diferença com a maior parte das danças da região é que os movimentos são desenvolvidos formando-se uma grande roda. Já a musicalidade guarda características bem comuns na região: utiliza-se instrumentos de pau, de corda e de sopro - Curimbós, maracás, ganzáz, banjos, cacetes e flautas. O "carão", imagem de pássaro que vai à frente do grupo, chama a atenção do público e remete ao personagem da letra da cantoria.



Ciranda do Norte

A Ciranda do Norte é dançada no mês de junho, quando os grupos percorrem as ruas em que essa manifestação costuma acontecer. O ponto alto da Ciranda do Norte é no último dia da quadra junina, quando se promove "a morte do pássaro", com direito a clima de funeral e tudo o mais. Entre os temas cantados durante as cirandas estão o trabalho de homens e mulheres do campo, em atividades como a caça, a pesca, entre outras.

As roupas usadas pelos dançantes são características de moda de época: as mulheres vão de blusa com babados e mangas soltas, saias rodadas, estampadas. As saias terminam abaixo dos joelhos, com anáguas de renda.

Já os homens usam camisas "sociais" com estampas combinando com a saia da respectiva dama e calça preta, branca ou azul. Ambos dançam de Chapéu de palha de abas curtas e sapatilhas artesanais ou descalços. Quem representa o caçador veste camisa lisa social, calça preta. Usa ainda chapéu de palha, bota e espingarda. Já o carão? vai com a roupa do pássaro, com plumagens coloridas e outros enfeites.

Ciranda no Amazonas

Especificamente no Amazonas, a Ciranda originou-se na Cidade de Tefé. Graças à boa vontade e inteligência do mulato Antonio Felício, o primeiro grupo formou-se no final do Século XIX, com o objetivo de criticar o modo de vida e vestuário sofisticados dos nogueirenses, moradores do povoado de Nogueira, situado à margem direita do Lago de Tefé, ao contrário dos tefeenses, que levavam uma vida simples e tranqüila, centrada na agricultura e na pesca.



Ciranda em Manacapuru



O municiípio de Manacapuru, a cerca de 100 quilômetros de Manaus, realiza anualmente, em agosto, o Festival de Cirandas de Manacapuru. É uma das maiores festas folclóricas da Amazônia ao lado do Festival Folclórico de Parintins. Durante as três noites de festa, no cirandrómo da cidade, três cirandas se apresentam para o público: Ciranda Tradicional, Ciranda Guerreiros Mura e Ciranda Flor Matizada. No final de três dias, os jurados dão os votos para a melhor ciranda e uma grande festa é realizada para a vencedora.



Para saber mais sobre o Festival de Cirandas de Manacapuru, em 2008, clique aqui: www.portalamazonia.com/ciranda.

Ciranda em Manaus

Em Manaus, a preservação da história das Cirandas deve-se à paixão do Prof. José Silvestre do Nascimento e Souza , grande estudioso do assunto, responsável pela primeira apresentação acontecida durante o XIX Festival Folclórico do Amazonas , em 1966. A Ciranda do Colégio Sólon de Lucena , trazida por ele mesmo de Tefé, com o apoio de seus conterrâneos Ambrósio Correa e Gaudêncio Gil (já falecidos), sagrou-se campeã, vencendo a Tribo dos Tarianos , atual Cacetinhos da Escola Técnica Federal do Amazonas , que estreava também sob a orientação de Gaudêncio Gil.

Elementos das Cirandas

Seu Manelinho Faz menção a um viajante originário de Pernambuco que, entre um e outro gole de cachaça, divertia a todos com os relatos de suas aventuras.

Cupido Deus do amor, incentivador das paixões, representado por uma criança com arco e flecha na mão.

Puxa-roda Coreografia surgida nas danças-de-roda de Tefé, que ressalta o charme e o gingado dos brincantes.

Constância

Personagem criada também em Tefé para homenagear a garota mais cortejada. Educada à maneira francesa, Constância fazia os rapazes da época suspirarem embriagados por sua simpatia e elegância.

Galo Bonito

Personagem que homenageia as damas da cidade de Tefé. Mãe Benta Personagem criada em homenagem à esposa de Antônio Felício, vendedora de guloseimas na cidade de Salvador, que incorporou uma pouco da cozinha baiana aos hábitos alimentares locais.

Seu Honorato

Figura popular em Tefé nos tempos em que atendimento médico era difícil. Seu Honorato era um profundo conhecedor de ervas e raízes da floresta que tratava os ribeirinhos acometidos de dores e outros males.

Carão

Uma das mais importantes personagens da Ciranda, representada por um pássaro negro que é perseguido pelo caçador.

Fonte:http://portalamazonia.globo.com/artigo_amazonia_az.php?idAz=459

sábado, 22 de novembro de 2008

O que é o folclore

Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm

Noite boa

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